Segundo o Comitê Olímpico Brasileiro (COB), o motivo para o número limitado na quantidade de atletas foi a precaução com uma possível transmissão com a covid-19.
Bruninho (vôlei) e Ketleyn Quadros (judô) foram os porta-bandeiras do Brasil. A delegação também foi composta por Marco La Porta, chefe da missão do país, e uma funcionária administrativa. Todos usavam chinelos, e os dois atletas sambaram durante a entrada.
O tamanho das delegações que desfilaram na abertura foi definido pelo comitê olímpico de cada país. Há delegações, por exemplo, que autorizaram a participação de grupos mais numerosos. A delegação da Itália tinha dezenas de pessoas, assim com a dos Estados Unidos.
A maioria usou máscara, exceto a delegação do Quirguistão, país da Ásia Central e ex-membro da União Soviética. O time entrou praticamente inteira sem máscaras na cerimônia. Apenas três de seus integrantes usavam a proteção.
Diferentemente de outras edições das olimpíadas, o Brasil foi a 151º delegação a chegar ao Estádio Nacional de Tóquio. Isso ocorreu porque as delegações dos países entraram no desfile de acordo com a ordem do alfabeto Katakana, um dos utilizados no Japão.
As vogais vêm antes das consoantes, na ordem A, I U, E O. Como é tradição, os gregos foram os primeiros a entrar no estádio. Na sequência determinada pelo alfabeto local, a Islândia foi a primeira nação a desfilar.