“Vamos vacinar a totalidade da população de SP até 31 de dezembro deste ano”, diz Doria

O governador afirmou que foi feita a aquisição de mais 30 milhões de doses da vacina do Butantan para imunizar a população do estado a partir de outubro, após o governo estadual cumprir o compromisso de entregar ao Ministério da Saúde 100 milhões de doses do imunizante.

O governador de São Paulo João Doria afirmou, nesta segunda-feira (19), que o governo estadual fez a aquisição de mais 30 milhões de doses da Coronavac para imunizar a população a partir de outubro. “Vamos vacinar a totalidade da população de São Paulo até 31 de dezembro deste ano”, garantiu. Doria reforçou que cumprirá integralmente o compromisso de entregar 100 milhões de doses do imunizante ao Ministério da Saúde. Após essa entrega, a nova remessa de vacinas será voltada para vacinar a população do estado, nos meses de outubro, novembro e dezembro.

Doria afirmou que o Estado está fazendo um levantamento da quantidade de motoristas e cobradores de ônibus para decidir se vai incluir esses profissionais no grupo prioritário da vacinação nas próximas etapas do plano estadual de imunização. A partir do dia 11 de maio, trabalhadores do Metrô e da CPTM começam a receber a vacina contra a Covid-19. Ao todo, serão vacinadas 9.500 pessoas, incluindo todos os operadores de trens, independentemente da idade.

Para os demais funcionários da operação, como seguranças, técnicos de manutenção e trabalhadores da limpeza, que lidam diretamente com o público, a vacinação será para aqueles acima dos 47 anos. Os detalhes devem ser anunciados em coletiva de imprensa amanhã, mas o tucano enfatizou que o cronograma vai depender das entregas da vacina pela Fiocruz.

O governador voltou a criticar a requisição administrativa feita pelo Ministério da Saúde em relação aos estoques dos medicamentos do kit intubação e pediu que o governo federal revogue a medida, para que Estados e municípios possam negociar os kits diretamente com as empresas. Ele garantiu que os insumos não faltarão no Estado.

A remessa de pouco mais de 200 mil medicamentos enviados pelo Ministério da Saúde ao Estado devem durar até amanhã apenas, mas o governo paulista afirma que ainda conta com um pouco de estoque.

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