Os investimentos no exterior vão muito além das bolsas americanas.
Até pouco tempo atrás o brasileiro nem pensava em investir no exterior. Agora que pensa em diversificação regional, parece que só tem olhos para os Estados Unidos. Mas o mundo é muito grande e tem oportunidades em vários lugares. Inclusive China.
A tese principal é investir em empresas chinesas voltadas para o mercado chinês (“made in China for China”), aproveitando o crescimento da economia e mercado locais.
Há 40 anos, a economia chinesa representava 1% do PIB e a renda per capita era de US$ 180. Hoje, o país é responsável por 33% do PIB global e a renda per capita é de US$ 10 mil. Os fundos, segundo Nunes, buscam ações que podem se beneficiar com essa movimento, como a PingAn, uma empresa de serviços financeiros e de saúde, e a Kweichow Moutai, uma empresa de bebidas comparável à Diageo.
Hoje o mercado brasileiro dispõe de alguns instrumentos para investir no case chinês.
Finte: InfoMoney – 25/2/2021