“Apelamos também a todos que prezam pela paz para que se opunham aos atos desprezíveis das forças hegemônicas dos Estados Unidos”, diz o comunicado emitido pela Associação Geral Promovedora de Unificação Pacífica da China no Brasil, presidida pelo sr. Li Jinhui
Em resposta a visita não autorizada da presidente da câmara dos representantes dos EUA, Nancy Pelosi, à província chinesa de Taiwan, diversas entidades representativas da comunidade chinesa do Brasil emitiram notas rechaçando o que foi chamado de “atitude lamentável” nesta terça-feira (2).
Há cerca de 35 milhões de chineses vivendo no exterior, dos quais 200 mil habitam o Brasil. Nesse cálculo, no entanto, não são considerado os filhos desses imigrantes que nasceram fora do gigante asiático.
“Nós nos opomos firmemente à “independência de Taiwan” e à interferência de forças externas. A questão de Taiwan diz respeito aos interesses fundamentais da China, e não há espaço para negociações. Nenhum país, nenhuma força, e ninguém deve julgar mal a determinação, vontade e capacidade do governo chinês para salvaguardar a soberania nacional e a integridade territorial, alcançar a reunificação nacional e o rejuvenescimento da nação. Por isso, apoiamos firmemente todas as medidas necessárias tomadas pelo governo chinês e pelo Exército Popular de Libertação da China.”
Leia a nota na íntegra:
