Os usuários chineses de comunicações móveis gastam US$ 5,94 em média por mês com o serviço, abaixo da média global de US$ 11,36, informou Liu Liehong, vice-ministro do MII, citando dados da Associação do Sistema Global para Comunicação Móvel.
Além de serviços mais baratos, a China reduziu ainda mais a defasagem digital urbano-rural. Mais de 99% das aldeias administrativas na China têm acesso a fibra óptica e redes 4G, com as áreas rurais e urbanas desfrutando de internet igualmente rápida, afirmou Liu.
O vice-ministro também citou dados de uma agência internacional de testes de velocidade mostrando que a China ficou em quarto lugar no ranking mundial em termos de velocidade de redes móveis em março, com sua velocidade de banda larga fixa na 16ª posição.
A China tem liderado o desenvolvimento das redes 5G ultrarrápidas. Liu destacou no início de abril que a China tinha conquistado as primeiras realizações na construção da maior rede móvel 5G do mundo.
O país construiu 792 mil estações-base de 5G até o final de fevereiro deste ano, com o número de terminais móveis conectados à rede chegando a 260 milhões, disse Liu.
De acordo com um relatório de trabalho governamental que projetou as prioridades para 2021, a China fortalecerá o desenvolvimento das redes 5G e as redes de fibra óptica de 1000M e estenderá sua aplicação a mais ambientes.
Ao mesmo tempo, como parte dos esforços para estimular ainda mais as entidades do mercado, a China pretende reduzir este ano em mais 10% as taxas médias de serviços de acesso a banda larga e internet para as pequenas e médias empresas.