As cinco principais mercadorias exportadas da China em 2022 foram:
15,3% (US$ 416 bilhões) – circuitos eletrônicos integrados;
13,4% (US$ 365 bilhões) – petróleo bruto e produtos de petróleo bruto derivados de minerais betuminosos;
4,71% (US$ 128 bilhões) – minérios de ferro e concentrados, inclusive pirita queimada;
3,34% (US$ 90 bilhões) – gases de petróleo e hidrocarbonetos gasosos;
2,82% (US$ 76 bilhões) – ouro, incluindo ouro galvanizado com platina, não processado ou semiprocessado, ou em forma de pó.
O volume de negócios entre a Rússia e a China pode chegar a US$ 200 bilhões (R$ 990 bilhões) já em 2023, disse hoje (12) Vladimir Putin em uma reunião com o vice-premiê do Conselho de Estado da China, Zhang Guoqing, às margens do Fórum Econômico Oriental.
Segundo o presidente russo, cada ano, adiciona-se quase um terço do volume de negócios. E este ano, nos primeiros sete meses do ano corrente, o volume de negócios também aumentou ainda mais – 24% – e atingiu já US$ 120 bilhões (R$ 594 bilhões).
O Brasil também está entre os principais parceiros econômicos da China. Soja, carne de vaca, celulose, açúcar, carne de frango, algodão e porco são os principais produtos mais exportados do Brasil para a China, o que rendeu aos fornecedores brasileiros cerca de US$ 48 bilhões (R$ 237 bilhões) em 2022.
Em abril do 2023, a China e o Brasil assinaram acordos bilaterais no campo de comércio, investimento, economia digital e inovação tecnológica.