Reino Unido quer impedir que seus ex-pilotos militares sejam contratados pela China, relata mídia

O Ministério da Defesa do Reino Unido está alarmado com a alegada contratação pela China de 30 pilotos veteranos militares britânicos para ensinar instruendos no Exército de Libertação Popular (ELP).

Essa prática é legal e foi notada pela primeira vez pelo governo britânico em 2019, quando alguns desses casos foram identificados, explicou uma autoridade na condição de anonimato de acordo com BBC, Sky News e vários outros meios de comunicação ocidentais.

De acordo com os relatos da mídia, o Ministério da Defesa britânico considera a situação grave o suficiente para emitir um “alerta de ameaça” formal para avisar os pilotos e ex-pilotos sobre a campanha de recrutamento da China.

Essa prática é legal e foi notada pela primeira vez pelo governo britânico em 2019, quando alguns desses casos foram identificados, explicou uma autoridade na condição de anonimato de acordo com BBC, Sky News e vários outros meios de comunicação ocidentais.

De acordo com os relatos da mídia, o Ministério da Defesa britânico considera a situação grave o suficiente para emitir um “alerta de ameaça” formal para avisar os pilotos e ex-pilotos sobre a campanha de recrutamento da China.

A declaração ressalta que os militares estavam “sujeitos à Lei dos Segredos Oficiais” e afirma que o ministério estava “revisando o uso de contratos de confidencialidade e acordos de não divulgação” para lidar com essas questões.

De acordo com a fonte primária, que foi descrita como um “funcionário ocidental” ou funcionário do Ministério da Defesa britânico por jornalistas, a China paga aos pilotos US$ 270.000 (R$ 1,4 milhão) por ano.

Pilotos familiarizados com caças norte-americanos F-35 não têm sido recrutados, afirmou a fonte. Mas aqueles que voaram em modelos mais antigos, como o Typhoon, Harrier, Jaguar e Tornado, bem como em helicópteros militares, incluindo Wildcat e Merlin, estão trabalhando para a China, acrescentou o funcionário.

A mídia concluiu que Pequim procurou especialistas não só na Força Aérea Real, mas também em outros ramos das Forças Armadas britânicas.

DEIXE UMA RESPOSTA

Por favor digite seu comentário!
Por favor, digite seu nome aqui