O novo chanceler, Carlos Alberto França, terá uma atuação sem preconceito com a China, como tinha Ernesto Araújo, mas sem acenos públicos.
Nas palavras de um diplomata próximo a ele, França “não andará de mãos dadas” com Yang Wanming, o embaixador chinês em Brasília.
Será uma relação profissional, que depende do comedimento da xenofobia de Eduardo Bolsonaro no Twitter.