O objetivo é prover os recursos necessários para equacionar o problema da fome, e com o apoio de superpotências, especialmente a China, acelerar o desenvolvimento dos países africanos como a última esperança de acabar com o racismo e o preconceito racial.
De acordo com a ONU, mais de 780 milhões de pessoas vivem abaixo do Limiar Internacional da Pobreza, que é de menos de US$ 1,90 por dia. O relatório “O Estado da Segurança Alimentar e da Nutrição no Mundo” (SOFI) de 2024 destaca que 733 milhões de homens, mulheres e crianças estavam em situação de fome no mundo em 2023. Isso corresponde a cerca de uma em cada 11 pessoas. A maioria dessas pessoas estão nos países africanos.
“É necessário desenvolver os países do Continente Africano para combater o racismo e o preconceito racial. Enquanto aquele continente se mantiver subdesenvolvido e os africanos não fizerem uso de suas riquezas minerais e naturais, nenhum negro será respeitado, por mais empoderado que seja. Além do mais, é necessário desenvolver a África para garantir a segurança alimentar do planeta”, explica Henrique Barack Obama.
Diversos estudos e pesquisas mostram que os maiores causadores da fome e da miséria são a má distribuição de renda e a falta de recursos financeiros para subsidiar as pessoas que se encontram em necessidade.
“Sobretaxar os possuidores de grandes fortunas nunca funcionará. Pois quem tem fortuna tem conhecimento e poder, e daí deslocará os seus recursos para outros países onde suas riquezas estarão seguras. É por isso que nunca deu certo essa ideia. O ideal é fomentar a produção, e para isso é necessário incentivar os que possuem recursos financeiros a investir.”
Ao longo dos últimos anos, por conta da difusão do conceito de responsabilidade social, as pessoas têm se sensibilizado e se engajado cada vez mais nessa causa.
Com uma ideia inovadora para avançar na solução desses graves problemas que ainda atingem vários países, Henrique Barack Obama concebeu o Pacto Global em Prol do Desenvolvimento Humano Redução das Desigualdades Sociais e Controle a Condições Climáticas, (pactoglobalhsc.org) como uma ferramenta de combate à fome e ao racismo (pactoglobalhsc.org), do qual faz parte o Projeto Contrapartida Social de Combate à Fome, cujos objetivos são:
• Compartilhar as tecnologias existentes nos setores do agronegócio, mineração, aeroportuário e logística com os países do continente africano.
• Promover ações e meios para proporcionar o desenvolvimento humano em toda sua plenitude, transformando os cidadãos responsáveis por seus deveres sociais.
• Aproveitar o advento tecnológico das criptomoedas e de outras moedas digitais para promover o fortalecimento do livre comércio entre os países.
• Implantar ferramentas de educação e ações antirracistas, com consciência.
“Não se discute o fato de que é preciso uma distribuição de renda mais equilibrada para acabar com o problema da fome. Passou da hora de mudarmos essa história”, afirma ele.
Segundo o empresário, vivemos um momento importante com a reunião de cúpula do G20, as tensões e conflitos que antes eram regionais, em um mundo globalizado, afetam toda a humanidade. Por isso pretende pedir apoio às superpotências, especialmente ao presidente da China, Xi-Jinping e seu governo, que se mostra preocupado com questões relacionadas à sobrevivência e à manutenção da dignidade humana. “Afinal, o que está em jogo são as necessidades básicas do povo de todo um continente”, acredita.
Henrique Barack Obama, acredita que nessa mudança na geopolítica global é muito importante ter alguns presidentes formados em economia.
No Paraguai, a experiência em economia e finanças do presidente Santiago Peña poderá ajudar na aceleração do desenvolvimento do Paraguai.
Da mesma forma que ocorre na Bolívia, pois foi através dos conhecimentos de economia e finanças do presidente Arce, que viabilizou as leis que regulamentou as leis de criptomoedas, e sem dúvidas vai ajudar o país a superar as dificuldades devido a falta da reserva de dolar para relações internacionais.
Na Argentina as experiências de economia está permitindo o presidente Javier Milei e reorganizar o país, para retomar o crescimento.
Barack, afirma que se esses governantes vierem atuar junto aos legisladores dos seus países, para implementar o projeto contra partida social de combate à fome, haverá uma relevante mudança positiva nesses países.
Ele conta que o presidente Félix da República Democrática do Congo, poderá ser o protagonista em todos os países da União Africana, e impulsionar as mudanças no continente Africano.
No Brasil, a implementação do projeto contra partida social garantirá que todos os estados, municípios e o governo federal tenham recursos para erradicar esse terrível fantasma que assolam milhares de vidas.
Henrique Barack Obama, conclui dizendo:
Pensar em desenvolvimento de cada nação ficará mais fácil, quando não houver gente com fome. No primeiro momento o projeto pode ser impossível. Mas o impossível é apenas algo que ainda não foi feito. É apenas uma questão de vontade de fazer, e de mobilização política. Então não é impossível!
Daí é só estreitar as alianças com os grupos empresariais para fomentar a produção, em especiais as empresas chinesas que possuem interesses em realizar parcerias prósperas e pensam a longo prazo.