Os líderes do G7 prometeram nesta sexta-feira (14) combater o que chamaram de “práticas comerciais injustas da China”. Eles citam preocupações internas com as indústrias nacionais e a manutenção dos empregos dos trabalhadores.
No centro da preocupação dos líderes está o que os Estados Unidos encaram como uma “sobreprodução de tecnologia verde” pelo seu maior parceiro comercial. Washington teme que esses produtos possam ser despejados no mercado global, minando essas indústrias fora da China.
O grupo multilateral comprometeu-se ainda a continuar tomando medidas contra atores na China e em outros países que financiam a “máquina de guerra” da Rússia, de acordo com a declaração emitida após a cúpula em Apúlia, Itália, obtida pela Ria Novosti.
“Continuaremos a tomar medidas contra atores na China e em terceiros países que apoiam materialmente a máquina de guerra da Rússia, incluindo instituições financeiras, em conformidade com nossos sistemas legais, e outras entidades na China que facilitam a aquisição de itens pela Rússia para sua base industrial de defesa”, diz a declaração.