Shanghai, 13 ago (Xinhua) — Uma rota aérea de baixa altitude ligando dois locais no Município de Shanghai, leste da China, e sua província vizinha de Jiangsu foi lançada em caráter experimental em meio aos esforços contínuos do país para impulsionar sua economia de baixa altitude.
No sábado, um helicóptero comercial de passageiros decolou de um terminal na cidade de Kunshan e aterrissou em uma base de voo em Shanghai após cerca de 30 minutos, marcando o início da operação experimental da rota aérea.
De acordo com a comissão municipal de economia e informatização de Shanghai, esse meio de transporte reduzirá o tempo de viagem entre as duas localidades em cerca de 1,5 hora.
A operação de teste foi realizada pela Shanghai New Sky Helicopter Co., Ltd., uma empresa de aviação sediada em Shanghai e aprovada pela Administração de Aviação Civil da China (AACC).
A rota deve ser inaugurada oficialmente em 18 de agosto, com passagens para o voo variando de 1.600 a 1.800 yuans (US$ 224 a US$ 252) por pessoa e por viagem.
Estima-se que a rota atraia de 20 mil a 30 mil passageiros por ano e que os benefícios econômicos operacionais ultrapassem 10 milhões de yuans.
A economia de baixa altitude abrange uma cadeia de setores, incluindo pesquisa e desenvolvimento de aeronaves, construção e operação de infraestrutura e serviços para atividades de voo.
O transporte de passageiros em baixa altitude é uma parte importante da economia de baixa altitude. A comissão municipal de economia e informatização de Shanghai e outros departamentos relevantes têm promovido o desenvolvimento de rotas aéreas de baixa altitude na região do Delta do rio Yangtzé e o avanço da economia de baixa altitude de Shanghai.
Shanghai abrirá mais rotas aéreas de baixa altitude conectando a cidade a outros locais na região do Delta do Rio Yangtzé, além de expandir as rotas de turismo de baixa altitude dentro do município.
Os dados da AACC mostram que a escala da economia de baixa altitude da China ultrapassou 500 bilhões de yuans em 2023 e deve chegar a 2 trilhões de yuans até 2030.
