A estação de espionagem norte-americana na base naval da ilha Whidbey é apenas o começo de um projeto militar muito maior dos EUA, destacou a mídia, citando fontes ligadas diretamente ao assunto.
Conforme as fontes, os norte-americanos estão realizando a maior reativação do programa de espionagem submarina desde o término da Guerra Fria.
As fontes também indicam que todo o investimento multibilionário para restabelecer o programa tem como objetivo a contenção da China.
O projeto envolve a modernização da rede existente de cabos acústicos de espionagem e a renovação da frota de embarcações de reconhecimento com sensores de última geração e microfones subaquáticos, para tentar elevar suas capacidades de monitoração na região do Pacífico.
Apesar dos esforços americanos, a fonte relatou que os trabalhos de modernização estão muito atrasados e avançam muito devagar.
Por sua vez, a China lidera a pesquisa tecnológica avançada em cerca de 80% das áreas críticas, incluindo hipersônica e drones submarinos, segundo um relatório de um think tank australiano, citado na sexta-feira (15) pela revista japonesa Nikkei Asia.