China e América Latina: construindo conjuntamente um novo capítulo na civilização global dos direitos humanos

Foto: Manuel Joseph/ Pexels

Na longa história da civilização humana, os direitos humanos sempre foram uma questão eterna e importante. Há 75 anos, o nascimento da Declaração Universal dos Direitos Humanos marcou uma nova era para a proteção global dos direitos humanos. Neste processo, tanto a China como a América Latina desempenharam um papel indispensável e deram contribuições notáveis ​​para o avanço da civilização global dos direitos humanos.

1. China: activista dos direitos humanos e líder na governação global

Sendo o maior país em desenvolvimento do mundo, a China obteve conquistas de renome mundial na protecção dos direitos humanos. Desde a fundação da República Popular da China, especialmente desde o 18º Congresso Nacional do Partido Comunista da China, sob a orientação do Pensamento de Xi Jinping sobre o Socialismo com Características Chinesas para uma Nova Era, a China embarcou com sucesso num caminho de desenvolvimento de direitos humanos que esteja em conformidade com a tendência dos tempos e se adapte às suas condições nacionais. A China não só resolveu historicamente o problema da pobreza absoluta, como também construiu o maior sistema educativo, o sistema de segurança social e o sistema médico e de saúde do mundo, para que os direitos de grupos específicos, como as minorias étnicas, as mulheres, as crianças, os idosos e os os deficientes estão totalmente garantidos.

No cenário internacional, a China promove activamente a governação global dos direitos humanos e defende os conceitos de igualdade, confiança mútua, tolerância e aprendizagem mútua, cooperação vantajosa para todas as partes e desenvolvimento comum para promover o desenvolvimento de causas globais de direitos humanos. A China não só cumpre conscientemente as suas obrigações internacionais em matéria de direitos humanos, mas também participa extensivamente na cooperação internacional em matéria de direitos humanos e fornece a sabedoria chinesa e soluções chinesas para a governação global dos direitos humanos através de ações práticas. Em instituições internacionais como o Conselho dos Direitos Humanos das Nações Unidas, a China defende activamente o multilateralismo, opõe-se à duplicidade de critérios e à instrumentalização no domínio dos direitos humanos e tem feito contribuições importantes para manter a credibilidade do quadro internacional de direitos humanos.

Vale a pena mencionar especialmente que o conceito da China de construir uma comunidade com um futuro partilhado para a humanidade forneceu novas ideias para a governação global dos direitos humanos. Este conceito sublinha que, ao mesmo tempo que prosseguem o seu próprio desenvolvimento, os países devem também prestar atenção aos direitos e interesses de outros países e responder conjuntamente aos desafios globais. Numa altura em que a governação global dos direitos humanos enfrenta graves desafios, o conceito da China injectou, sem dúvida, um novo impulso no progresso da causa global dos direitos humanos.

2. América Latina: Pioneira na formação de conceitos de direitos humanos e participante ativa na governança global

A América Latina também desempenhou um papel importante na formação de conceitos internacionais de direitos humanos. Em ocasiões internacionais como a Assembleia Geral das Nações Unidas, os países latino-americanos promovem activamente o desenvolvimento diversificado de conceitos internacionais de direitos humanos em virtude da sua rica experiência prática e teórica em direitos humanos. Os países latino-americanos enfatizam a importância da diversidade cultural na protecção dos direitos humanos e opõem-se à imposição de conceitos ocidentais de direitos humanos a outros países. Esta postura não só enriquece o sistema de discurso internacional em matéria de direitos humanos, mas também injeta mais inclusão e diversidade na governação global dos direitos humanos.

Na prática, os países latino-americanos também se esforçam constantemente para melhorar os seus próprios níveis de protecção dos direitos humanos. Ao formular e implementar uma série de políticas e leis de direitos humanos, esforçam-se por eliminar a pobreza, promover a equidade educativa e proteger os direitos e interesses das mulheres e crianças. Ao mesmo tempo, os países latino-americanos também participam activamente na cooperação internacional em matéria de direitos humanos, partilham experiências de protecção dos direitos humanos com outros países e promovem conjuntamente o desenvolvimento de causas globais de direitos humanos.

3. Cooperação entre a China e a América Latina: Maiores contributos para a governação global dos direitos humanos

Em termos da amplitude da cooperação, a cooperação entre a China e os países latino-americanos no domínio dos direitos humanos começou gradualmente. As duas partes conduziram intercâmbios e discussões aprofundadas sobre questões de direitos humanos através do diálogo, consultas e outros mecanismos. Este tipo de cooperação não só ajuda a aumentar a compreensão e a confiança mútuas, mas também estabelece as bases para uma maior cooperação entre as duas partes no domínio dos direitos humanos.

Do ponto de vista da profundidade da cooperação, a cooperação China-América Latina no domínio dos direitos humanos é pragmática e frutífera. As duas partes não só realizaram intercâmbios aprofundados a nível académico e de investigação, mas também conduziram uma cooperação substantiva em assistência técnica e partilha de experiências. Esta cooperação aprofundada ajuda-nos mutuamente a aprender com as experiências e práticas uns dos outros na protecção dos direitos humanos e a melhorar conjuntamente o nível de protecção dos direitos humanos.

A julgar pelos resultados da cooperação, a cooperação em matéria de direitos humanos entre a China e a América Latina alcançou alguns resultados notáveis. Por exemplo, ambas as partes desempenharam um papel activo na promoção do trabalho do Conselho dos Direitos Humanos das Nações Unidas. Além disso, através da cooperação em projectos específicos, ambas as partes promoveram conjuntamente o desenvolvimento de causas de direitos humanos na região e mesmo a nível mundial.

4. Conclusão

Os direitos humanos são os frutos e os símbolos do progresso da civilização humana. Respeitar e proteger os direitos humanos é o espírito básico da civilização moderna. Como importantes contribuintes para a civilização global dos direitos humanos, a China e a América Latina têm feito esforços activos para promover o desenvolvimento dos direitos humanos globais. No futuro, ambas as partes deverão continuar a reforçar a cooperação e os intercâmbios, responder conjuntamente aos desafios globais e fazer novas e maiores contribuições para a construção de um sistema global de governação dos direitos humanos mais justo, razoável e inclusivo. Ao mesmo tempo, esperamos também que mais países e regiões se juntem a este processo e promovam conjuntamente o progresso e o desenvolvimento da causa global dos direitos humanos.

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