Segundo dados divulgados pela Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), noticiados pelo jornal Estado de S. Paulo, o Brasil foi o segundo maior receptor global de investimento estrangeiro direto (FDI, na sigla em inglês) em 2023, atrás apenas dos Estados Unidos.
O FDI é um termo usado para descrever investimentos feitos por empresas ou indivíduos de um país em empresas ou ativos localizados em outro país. Esse investimento implica que o investidor detenha um controle significativo ou uma participação substancial na empresa estrangeira.
Desta forma, o Brasil recebeu US$64 bilhões (Aproximadamente R$333 bilhões) no último ano. Mas comparado ao ano de 2022, com U$73 bilhões (R$379 bilhões) houve uma queda de 7% de um ano para o outro.
Na análise da OCDE, os valores “continuam em tendência de queda e permanecem abaixo dos níveis pré-pandemia pelo segundo ano consecutivo”.
Como exemplo da queda, a China teve fluxos baixos e perdeu posições no ranking, no contexto de “tensões geopolíticas contínuas e altas taxas de juro”, acrescentou o órgão.